Artigo: Aprisionamento psíquico

Artigo Aprisionamento psíquico:

Resumo:
Apresentar um novo padrão de comportamento social que se instala na infância e reflete na vida adulta, onde o amor incondicional de pais ou responsável passa se tornar um aprisionamento psíquico levando-o a falência financeira, a depressão e ao cárcere privado por meio de utilização de remédios e outras drogas hipnóticas, onde o filho amado e protegido passa a reproduzir tal comportamento, e os pais privando-se de suas vidas pelo processo de culpa e na tentativa de ver a felicidade do filho comedo de vo-lo fracassar.
Descritores: aprisionamento psíquico, amor, depressão, culpa, falência financeira.
Introdução
O presente instrumento foi construído por meio de observação e Relatos de familiares da cidade de Manaus, que vivem ou foram submetida à mesma problemática, os quais receberam acompanhamento psicológico domiciliar, pelo psicólogo Amon Alencar no período de 2005 a 2015.
Podemos ilustrar o presente trabalho evocando um dito popular que refere-se ao pecado e aqui traduzimos para o amor,” Quem nunca amou incondicionalmente, que a tire a primeira pedra, e quem nunca sofreu deste mal, não conhece o sentido de outro dito popular o qual relata “- ser mãe e padecer no paraíso”.
Observando as famílias as quais buscam o atendimento psicológicos, vejo que é cada vês mas comum os excesso de cuidados, imposto pelos medos, que o modelo social atual nos a sola, pelas constantes ondas de violências com as quais vivemos, nos tornamos reféns de nossos próprios medos e ansiedade.
Ao permitir se responsabilizar por um ser neste mundo perverso e cruel, buscamos proteger e acalentar esta pobre vítima de seus pais “irresponsáveis” que trouxeram este ser indefeso e inseguro a este perversa sociedade.
Nutrimos, amamos, protegemos, tornamos esta sua vida a mais branda possível, buscamos Suprir toda suas necessidades, tentando não deixa-lo enfrentar as dores que o mundo cruel, proporciona aos seus habitantes imaginando que a dor da existência pode ser infinitamente maior que ele posa suportar, pode feri-lo de tal modo que este ser não vingue, e a dor da possibilidade da perda e superior a qual quer sofrimento que os que o ama pode suporta-lo.
Com este pensamento pais, mães, adotivos ou não passam a oferecer aos seus pupilos tudo aquilo que o mundo não pode oferecer, a eles quando criança, proporcionando uma vida calma tranquila e confortável, privando o de todo e qualquer sofrimento possível ou imaginário, ou ate mesmo qual quer desconforto físico que o mundo possa
Perfil social das famílias:
As famílias que sofrem ou são vitimas de Aprisionamento psíquico são de qual quer classe social seja rico ou pobre, com muitos bens ou apenas 1, ou com uma alta aposentadoria ou 1 salário mínimo apenas, podem sofrer com este mal, que vem aprisionando nossos chefes de família.
Quem o comete:
Um filho adotivos ou não, Neto, Sobrinho, qual quer membro que desenvolva um vinculo de confiança com suas vitimas e uma alta estima de sua vítima.
Descrição dos atos:
Como ocorre:
1.       O agressor, ainda criança constrói normas e regras que ele mesmo vincula para que seus pais ou responsáveis se curvem por meio de chantagens, choros ou agrados fortuitos de forma a solicitar algo. Idade dos 3 aos 12 anos.
2.       o mesmo a partir dos dose anos e colocados em uma posição real ode todos ao seu redor e para o servir e ele não pode servir a ninguém, dês de que aja o interesses próprio do sujeito. Este período perdura ate a vida adulta.
3.       Alguns casão outros não, no caso de um casamento onde aja cobrança para prosperidade do seu parceiro logo este relacionamento e desfeito pois o mesmo não tem interesse de conquistar suas metas ele quer que as coisas cheguem até ele. Quando encontra um outra parceira passam a girem juntos de forma a terem o menor esforço para-se.
4.       O sujeito agora adulto sempre conta desvantagens financeiras, e teatraliza o seu cansaço físico esparramando-se na frente de sua futura vitima, de forma a imprimir uma imagem de sofrimento, a qual começa a se compadecer do teatro que é frequente quase que diariamente, e a vitima começa a ajudar financeiramente, estabelecendo-se o começa do vinculo de aprisionamento psíquico, onde a vitima começa a investir todos os seus recursos financeiros para ver seu ente querido seu filhinho lindo e inofensivo descansado, e ele diante de sua vitima torna –se o coitadinho, neste período há ainda o isolamento é importante afastar todos os familiares para que sua vitima torne-se mais vulnerável.
5.       Estabelecido à visão de coitadinho, instalada o sentimento de isolamento, começa as ajudas financeiras, as quais nunca são suficiente e o mesmo intensifica os teatros cada vez mais convincente,onde sua vitima comesa a estabelecer um processo de culpa, culpa de não esta fazendo o suficiente para ele se livrar do sofrimento, estabelecendo a o aprisionamento psíquico.
6.       Nesta etapa a vitima só se preocupa com dinheiro e o dinheiro nunca da para sanar seus compromissos os compromissos só crescem e se multiplicam, sentimento de culpa instalado na vitima, isolado de seus outros familiares e alheios a sociedade por não ter dinheiro nem para um picolé na esquina de sua casa, vem as os sintomas da principal doenças, Depressão, Angustia, Síndrome do Pânico, crises de choros constantes, evoluindo para doenças coronárias, vascular, diabetes, hipertensão arterial, entre outras que podem surgir.
7.       Todo este processo resulta no encurtamento da vida das vitimas e leva o sujeito aprisionada a óbito em menos de 10 anos a partir do estabelecimento do vinculo de dependência financeira entre o agressor e sua vitima, quando o óbito não ocorre a o aprisionamento físico por meio de uso de hipnóticos para fazer suas vítimas parecerem incapaz de gerenciar seus recursos financeiros, e o agressor passa a fazê –ló, fazendo uma péssima administração envolvendo o nome da pessoa em mais dividas comprando em lojas e não pagando entre outras formas ilegais de usar o nome de alguém.
Para que possamos compreender porque este comportamento acontece e preciso compreender que:
1 O que é a personalidade e quando ela se forma?
Personalidade: é o conjunto de normas e valores sociais introjetados no indivíduo, que ocorre durante a primeira estendendo-se até a segunda infância que ocorre ente o 0 aos 6 anos de idade,servindo de base para a formação do adulto em sintonia com a norma cultural, social e ética no meio em que vive.
E o menor desvio durante esta formação pode comprometer toda a personalidade do indivíduo e os valores por ele compreendido.
Na tentativa de proteger a criança amada, cometemos erros graves e é desenvolvido estruturas de personalidades transtornadas, ou melhor diferente do que é normal, sendo:
Estrutura da personalidade do agressor:
          TP Histriônica: Atraentes; charmoso e sedutores; Agem de modo dramático e emocional, buscando serem o centro da atenção; Sem regras, excêntricos; comportamento, inadequado, sexualmente provocante ou sedutor;  Mudança rápida e superficialidade na expressão das emoções; Usa consistentemente a aparência física para chamar a atenção sobre si próprio; Discurso excessivamente impressionista e carente de detalhes; Autodramatização, e expressão emocional exagerada; Facilmente influenciado pelos outros ou pelas circunstâncias; Considera os relacionamentos mais íntimos do que realmente são.
       TP Antissocial: NÃO APRESENTAM SINAIS DE COMP. ANORMAL; INDIVIDUO TRANSGRESSOR; FACILIDADE EM ESTABELECER RELACIONAMENTOS, Sintomas de Humor, Ausência de ansiedade/culpa;Hedonistas;Não se apega emocionalmente a outras pessoas; Sintomas Cognitivos; Parecem inteligentes;Habilidades verbais e sociais; Racionalizam seu comportamento inapropriado; Sintomas motores; Comportamento impulsivo, Causam prejuízo emocional e financeiro, Atos de agressão;
       TP Narcisista: Sentimento grandioso da própria importância; Preocupação com poder, inteligência, beleza ou amor ideal; Exigência de admiração excessiva; Frequentemente sente inveja de outras pessoas ou acredita ser alvo da inveja alheia; Comportamentos e atitudes arrogantes e insolentes.
       Dos 0 aos 6 anos de idade, passamos a estabelecer vínculos com a criança, vinda ao mundo. Ao se tratar do primeiro filho, onde ocorreu após tentativas e perda o vincula criado entre mãe e filho pode ser gerado um vinculo com dificuldades.
       Quando se trata de órfãos de pais e mãe vivos ou não, onde o pai ou a mãe não consegue cumprir o papel do pai, a relação deste ser com o mundo pode ser uma relação conflituosa, bem como o vinculo a estabelecer com alguém que será eleito por acha-lo coitadinho e desprovido de oportunidades.
       Quando filhos rejeitados ou que passaram por tentativa de aborto antes do terceiro mês, onde sua genitora utilizou álcool ou entorpecente ou teve uma gestação tumultuadas e estressantes ou tenha sido vitima de agressão física ou psíquica, também podem gerar dificuldades na formação da personalidade.

Estrutura da personalidade da agredida ou vitima:
       TP Esquiva: Evita atividades que envolvem contato interpessoal significativo por medo de críticas, desaprovação ou rejeição; Vê a si mesmo como socialmente inepto, sem atrativos pessoais ou inferior; Preocupação com críticas ou rejeição em situações sociais; Mostra-se reservado em relacionamentos íntimos, em razão do medo de ser envergonhado ou ridicularizado.
       TP Dependente:  Necessidade invasiva e excessiva de ser cuidado; Comportamento submisso e aderente; Pavor de separação; Dificuldade em tomar decisões do dia-a-dia sem uma quantidade excessiva de conselhos; Dificuldade em expressar discordância de outros, pelo medo de perder o apoio ou aprovação;  Sente desconforto ou desamparo quando só, em razão de temores exagerados de ser incapaz de cuidar de si próprio; Preocupação irrealista com temores de ser abandonado à sua própria sorte
Geralmente a vitima é um adulto próximo ao seu ente querido que por já ter sofrido tanto em sua vida, tenta fazer com que o outro tenha uma vida melhor eu a dele, e ao velo no processo de amadurecimento que geralmente ocorre pela dor, resolve interceder de forma a ampara-lo a fim que ele tenha um apoio para subir mais rápido em sua vida, porem o sujeito passa a entender este apoio como um descanso e que ele sempre vai ter algo em que apoiar-se e que ele não precisa se sacrificar para dar continuidade em sua vida.
Assim pelo vinculo de amor e compaixão o mesmo penaliza-se fácil mente pela habilidade do agressor em se vitimizar ao seu tutor, fazendo o com que tire suas vestis e de a ele, deixando-o desnudo de sua dignidade de seus direitos e de seus anseios, e o homem que vive para apagar o fogo que emergem sua vida sem ter como ter alguém que tenha uma amizade maior que apenas a dependência financeira, e não há nenhuma escuta para o seu clamor de socorro, este individuo deprime a tal ponto que doenças físicas surgem e podem leva-lo a morte.
Conclusão
O fato do filho adotivo ou não, do sobrinho ou de um neto ou um jovem adotado amado, protegido, cuidado por seus tutores, observa-se que estes tutores ficam aprisionado a seus tutelados e mesmo com toda privação que o mesmo passa, e sofrimento afetivo e financeiro e impossível que aja o afastamento entre a vítima e o agressor.
A não ser que aja a intervenção de um terapeuta que possa trabalhar a auto estima da pessoa vítima desta prisão, e que seu agressor fique longe da mesmo, de forma a trabalhar seus conceitos e suas atitudes, porem uma vês juntos a dependência retornara pois a vítima já se vê obrigada em diminuir o sofrimento que possa ocorrer na vida de seu filho, como podemos ver no estudo de caso anexo.

Anexo I
Estudo de caso 1 ECA:
jovem sai do estado do rio de janeiro aos 3 anos de idade, para morar com sua avó, sua mãe e uma tia, a pois a separação de seus pais teve uma infância aparente mente normal, sempre vendo o sacrifícios das três para o nutrir e o vestir, não tinha boa relação com o estudo e nem com seus afazeres, aos 18 anos tem seu primeiro casamento, por ter engravidado uma jovem, apois 1 ano os mesmos se separaram por sua esposa cobra-lo por atitudes proativas, durante seu casamento o mesmo sempre se lastimava aos seus familiares, fazendo com que eles se compadecesse e apoia-lo diante de um rompimento, o que não foi evitado, porem não teve atitudes em assumir seu filho atribuindo este papel a sua mãe e sua tia, apesar da guarda da criança ter ficado com sua ex esposa, o mesmo não conseguia achar um emprego e nem ficar por muito tempo nos que encontraram para ele, sempre chegava em casa cansado suado e queixando dor de cabeça, em alguns anos encontrou outra companheira e a mesma começou a ajuda-lo em seus atos, a fim de não perde-lo saíram dos seus empregos e por ela esta grávida e com a desculpa de não conseguir conciliar a maternidade com o trabalho, assim sua tia que ganhava um pouco mais que sua mãe, ajudou a financiar um mercadinho, comprou uma casa onde também funcionava o mercadinho e um carro, para que os dois começa a trabalhar por conta própria, porem as mercadorias eram constantemente compradas porem nunca davam lucro este era o discurso para a mantenedora do negocio que durante os primeiros anos todo os fins de semana era levada para lá, o que contrariava sua parceira, no entanto com o passar do tempo os ele dizia que estava cada vez mais ruim e que não tinha como arcar com despesas de gasolinas para ir busca-la e que já estava muito cansado com dores nas costas de estar no comercio e com constantes gripes, sua a mãe passa a deixar sua irmã sozinha em um apartamento depois de uma cirurgia do coração, já recuperada da mesma, ate as mais tardes hora d noite criando uma sensação de vazio e desespero em perder sua irmã vindo e indo de ônibus pela cidade de Manaus com uma idade avançada, o filho do primeiro casamento o qual pediu abrigo por não ter recursos para vir a faculdade, começou a servir de companhia para a mesma, começou a apoia-la e incentiva-la a procurar atividades fora de casa para que se distraísse quando a mesma começou a andar de ônibus fazer terapia e começou a se livrar da dependência de sua irmã e seu sobrinho, fato este que intrigou o jovem que pediu a sua mão então vó do rapaz a espocá-lo de sua casa, depois de um certo tempo sua tia volta a ter os sintomas e começa a passar mal constante mente, e ele e sua parceira passam a ser constante mente chamados a casa das duas,  porem ambos diziam que era bobagem e que ela não tinha nada após a um mês dos sintomas em uma crise de falta de ar severa a mesma e levada a um hospital. No hospital o medico avisa que e grave e tem que fazer cirurgias e exames, então o jovem sem dor nem piedade diz a sua tia agonizando em um leito de UTI que faria uma retirada átitulo de empréstimo no banco que a mesma tem conta, fato este que não resistiu a cirurgia e foi a óbito, sem perda de tempo falsifica assinatura e transfere o carro do nome da tia falecida para seu próprio nome, as joias da mesma que encontrava-se na caixa econômica, empenhada para pagar divida do agressor, o mesmo surrupia após ter feito sua mãe a assumir a divida que fez no nome da tia falecida vende do todos os pertences do mercadinho, e passou a receber o salário integral da falecida por meio de um termo de guarda, e evadi-se para a cidade de Fortaleza- CE, onde se manteve a tempo suficiente para a mesma morrer de fome e depressão, por esta sozinha ganhando 583,00 assumindo uma divida de 200, pagando 250 de condominho 90 de telefone e 110 de luz, o que sobraria para sua alimentação? Sua esperança era de que sua mãe não esperança de sua mãe não conseguir se manter e falecer e ele voltar para tomar posse do único bem que o mesmo não conseguiu roubar, o apartamento herdado por sua irmã, porem a vitima teve o apoio do seu neto que teria sido expulsou de sua casa em outras épocas, pela mesma e de suas amigas que a ajudava chamando para comer em suas casas. Quando ele viu que seu plano foi por águas abaixo ele voltou e pediu perdão a ela chorando e dizendo que a amava hj já comprou carros no nome da mesma e continua a tentar ganhar seu apartamento porem a mãe comedo de perder novamente seu filho aprisionada pelo seu amor incondicional sede aos demando do filho que prepara um novo golpe para aplicar em sua própria mãe.

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